1 - Rodar com pneus carecas
Seja por falta de atenção ou por economia de dinheiro, é comum ver carros com pneus desgastados e que já ultrapassaram o limite de segurança recomendado pelo fabricante. Quando lisos, os pneus têm mais chance de estourar e causar acidentes. Além disso, eles perdem aderência e eficiência em curvas e frenagens e, quando chove, ficam vulneráveis a aquaplanagem. Por isso, para evitar problemas e multa grave confira o desgaste dos pneus com frequência e troque assim que chegar próximo ao limite de desgaste.
2 - Não verificar a calibragem dos pneus
Além da troca de pneus desgastados, a peça exige outro cuidado ainda mais frequente: a calibragem. Com o uso do carro e as mudanças de temperatura e de altitude a pressão interna dos pneus pode subir ou baixar e representar riscos, tais como o aumento do consumo de combustível, o desgaste irregular dos pneus, a perda de aderência, mais chances de rachaduras e de estourar. Para evitar imprevisto o motorista deve seguir a recomendação do manual do proprietário (de acordo com a carga) e calibrar os pneus semanalmente - inclusive o estepe.
Utilizar o carro quando o prazo de validade do óleo lubrificante venceu. A validade do óleo lubrificante é dada por dois fatores: quilometragem e tempo de uso. Enquanto motoristas que percorrem longas distâncias costumam trocar o óleo por causa da quilometragem percorrida, automóveis com pouco uso precisam ficar atentos ao tempo limite e evitar ficar com óleo velho por um ano inteiro apenas porque não atingiu a quilometragem máxima. Cada veículo tem uma especificação de óleo (minerais, semissintéticos e sintéticos), que dura por um determinado prazo, e seguir as recomendações do fabricante é fundamental para evitar danos no motor e no funcionamento do automóvel.
3 - Utilizar paletas de para-brisa desgastadas
Apesar da importante função que os limpadores de para-brisa desempenham é comum encontrar automóveis com o equipamento desgastado, principalmente por causa do ressecamento da borracha responsável pela retirada da água. Além da possibilidade de riscar o vidro, utilizar equipamento danificado em caso de chuva, na cidade ou na estrada, aumenta o risco de acidentes por pouca visibilidade. Motoristas de regiões com intensa variação climática (frio e calor, ou alta e baixa umidade) devem ter atenção redobrada, pois a mudança aumenta o desgaste do limpador de para-brisas.
4 - Deixar o combustível chegar na reserva
Com a rotina agitada muitas vezes saímos de casa ou do trabalho atrasados e “não dá tempo de parar no posto para abastecer”. Por isso, é comum os motoristas rodarem com o combustível na reserva por vários quilômetros, colocando em risco a manutenção do automóvel e a segurança dos passageiros. O superaquecimento do sistema pode queimar a bomba de combustível e, além do gasto para trocar a bomba, o problema pode ameaçar a segurança caso ocorra em zonas perigosas, como de noite na estrada ou em regiões violentas da cidade.
5- Não checar o funcionamento dos faróis e da luz de freio
Enquanto alguns carros contam com dispositivo para alertar o motorista quando as luzes queimam, outros só descobrem quando um vizinho ou conhecido percebe o problema e avisa. Além de serem itens de segurança, o mau funcionamento pode acarretar multas. Por isso, é importante desenvolver uma rotina de checagem das luzes e faróis do carro, principalmente as traseiras, que o motorista tem mais dificuldade de notar.
Fonte: Blog do Takao/Blog contagem motorpeças/Revista 4 rodas
1 - Rodar com pneus carecas
Seja por falta de atenção ou por economia de dinheiro, é comum ver carros com pneus desgastados e que já ultrapassaram o limite de segurança recomendado pelo fabricante. Quando lisos, os pneus têm mais chance de estourar e causar acidentes. Além disso, eles perdem aderência e eficiência em curvas e frenagens e, quando chove, ficam vulneráveis a aquaplanagem. Por isso, para evitar problemas e multa grave confira o desgaste dos pneus com frequência e troque assim que chegar próximo ao limite de desgaste.
2 - Não verificar a calibragem dos pneus
Além da troca de pneus desgastados, a peça exige outro cuidado ainda mais frequente: a calibragem. Com o uso do carro e as mudanças de temperatura e de altitude a pressão interna dos pneus pode subir ou baixar e representar riscos, tais como o aumento do consumo de combustível, o desgaste irregular dos pneus, a perda de aderência, mais chances de rachaduras e de estourar. Para evitar imprevisto o motorista deve seguir a recomendação do manual do proprietário (de acordo com a carga) e calibrar os pneus semanalmente - inclusive o estepe.
Utilizar o carro quando o prazo de validade do óleo lubrificante venceu. A validade do óleo lubrificante é dada por dois fatores: quilometragem e tempo de uso. Enquanto motoristas que percorrem longas distâncias costumam trocar o óleo por causa da quilometragem percorrida, automóveis com pouco uso precisam ficar atentos ao tempo limite e evitar ficar com óleo velho por um ano inteiro apenas porque não atingiu a quilometragem máxima. Cada veículo tem uma especificação de óleo (minerais, semissintéticos e sintéticos), que dura por um determinado prazo, e seguir as recomendações do fabricante é fundamental para evitar danos no motor e no funcionamento do automóvel.
3 - Utilizar paletas de para-brisa desgastadas
Apesar da importante função que os limpadores de para-brisa desempenham é comum encontrar automóveis com o equipamento desgastado, principalmente por causa do ressecamento da borracha responsável pela retirada da água. Além da possibilidade de riscar o vidro, utilizar equipamento danificado em caso de chuva, na cidade ou na estrada, aumenta o risco de acidentes por pouca visibilidade. Motoristas de regiões com intensa variação climática (frio e calor, ou alta e baixa umidade) devem ter atenção redobrada, pois a mudança aumenta o desgaste do limpador de para-brisas.
4 - Deixar o combustível chegar na reserva
Com a rotina agitada muitas vezes saímos de casa ou do trabalho atrasados e “não dá tempo de parar no posto para abastecer”. Por isso, é comum os motoristas rodarem com o combustível na reserva por vários quilômetros, colocando em risco a manutenção do automóvel e a segurança dos passageiros. O superaquecimento do sistema pode queimar a bomba de combustível e, além do gasto para trocar a bomba, o problema pode ameaçar a segurança caso ocorra em zonas perigosas, como de noite na estrada ou em regiões violentas da cidade.
5- Não checar o funcionamento dos faróis e da luz de freio
Enquanto alguns carros contam com dispositivo para alertar o motorista quando as luzes queimam, outros só descobrem quando um vizinho ou conhecido percebe o problema e avisa. Além de serem itens de segurança, o mau funcionamento pode acarretar multas. Por isso, é importante desenvolver uma rotina de checagem das luzes e faróis do carro, principalmente as traseiras, que o motorista tem mais dificuldade de notar.
Fonte: Blog do Takao/Blog contagem motorpeças/Revista 4 rodas